Porquê? Para quê? Que programa funcional? Que estudos garantiram a sua viabilidade (sim, que estudos garantiram a sua viabilidade)? Que projeto sustentou a sua construção? Que alterações foram introduzidas? Como se escolheu a sua localização e porquê? Que “criatividade” financeira permitiu o atrevimento? Como foram selecionados os parceiros? Quem vai pagar o “desmando”?...
Com tantos, tantos, milhões em jogo, no mínimo temos direito a saber o que qualquer estudante de jornalismo saberia perguntar: quem, o quê, onde, como, quando e porquê?
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